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“Não vos chamo servos, mas amigos” (Jo 15,15) Ao longo das últimas semanas, nos dedicamos à caracterização dos diversos tipos de abuso, partindo do Glossário do Marco Universal das Linhas-Guia1, promulgado ad experimentum pela Pontifica Comissão pro Tutela Minorum em março de
“Não vos chamo servos, mas amigos” (Jo 15,15) Na semana passada, começamos a refletir sobre alguns termos que fazem parte do vocabulário da discussão sobre os abusos e a proteção. E iniciamos exatamente pelo termo “abuso” e suas tipologias,
Desde o início desta coluna, temos utilizado termos como “abuso”, “ambientes eclesiais”, “cuidado e proteção”, “prevenção”, “política de proteção” e tantos outros. Em boa parte, o significado desses termos se pressupõe a partir da discussão ampla do tema dos abusos
“Ao entrar no mundo, Cristo afirma: ‘Tu não quiseste vítima nem oferenda, mas formaste-me um corpo’”. (Hb 10,5) Há seis semanas, temos retomado alguns dos textos mais importantes do magistério católico sobre o tema dos abusos, desde Crimen Sollicitationis (1922 | 1962)
“Agora, minha alma está perturbada. Que direi: ‘Pai, salva-me desta hora’? Mas foi precisamente para esta hora que eu vim!” (Jo 12,27) Na semana assada, líamos a “Carta ao Povo de Deus”, publicada pelo Papa Francisco em 2018. E
“Agora, minha alma está perturbada. Que direi: ‘Pai, salva-me desta hora’? Mas foi precisamente para esta hora que eu vim!” (Jo 12,27) Na semana assada, falávamos sobre a “virada copernicana” na tratativa do tema dos abusos pela Igreja
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